O Brasil tem adotado uma estratégia adequada de compartilhamento de informação, permitindo o direito de acesso dos pacientes a seus dados, bem como transferências de dados além-fronteiras. Enquanto o Brasil lidera a região em matéria de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e em publicação de artigos acadêmicos sobre cuidados de saúde personalizados, o país pode melhorar bastante em matéria de financiamento scale-up para pequenas e médias empresas (PMEs). A população brasileira adulta tende a depender mais de wearables (tecnologias vestíveis) do que de dispositivos de saúde conectados, mesmo quando recomendados pelo médico. De resto, o Brasil deveria ainda priorizar a melhoria da disponibilidade de rastreamento neonatal para a detecção de doenças genéticas.